De 19 a 21 de setembro, Marabá foi a capital da juventude carismática do Pará. Mais de mil jovens das dioceses, prelazias e Arquidiocese do estado estiveram presentes no Ginásio Olímpico Renato Veloso para um evento histórico: o I Congresso Estadual de Jovens da RCC.
Na missa de abertura, Dom Vital, Bispo da Diocese de Marabá, afirmou que a juventude é o período mais bonito da vida, e fez uma apelo: “Jovens, não desanimem de fazer coisas boas”. No fim de sua homilia, pediu: “Não fiquem parados, sejam missionários!”. O cantor Diego Fernandes se apresentou a animou a juventude.
Ser discípulo missionário
O coordenador estadual do Ministério Jovem, Fred Amorim, pregou exortando os jovens a irem além, a fazerem mais, mesmo que ninguém os note. Fred os motivou a serem apóstolos do terceiro milênio e construtores de uma nova geração.
Fernando Gomes, coordenador nacional do Ministério Jovem, também falou sobre a missão do jovem, que precisa seguir os passos de Jesus, não ser mais só multidão, mas discípulo. E, como discípulo, ser missionário. Já Israel, coordenador do Ministério no Tocantins, partilhou seu testemunho de vida e enfatizou a importância de sermos instrumentos de Deus em nossas famílias. “Nosso primeiro campo de missão é a nossa casa”.
A juventude carismática também recebeu um grande convite no evento. Mário Lucio, presidente do Conselho Estadual da RCC Pará, pediu que os jovens levassem o fogo do Espírito Santo para todo o estado. “Incendeiem o Pará!”, pediu, garantindo que acredita na juventude paraense.
Frutos do evento
Cada momento do Congresso tocou o coração dos jovens. Muitos participantes destacaram a pregação sobre Maria, feita por Fernando Gomes, como um grande momento. “Eu pensava que sabia alguma coisa de Nossa Senhora, mas na verdade eu não sabia nada”, conta Christian, da Arquidiocese de Belém.
Para Dêbbie Guimarães, coordenadora do Ministério Jovem na Arquidiocese de Belém, as pregações se complementaram e foram motivadoras de que os jovens da Igreja não podem ficar só no Grupo de Oração, mas que devem ir além das fronteiras. “Nós fomos provocados a tomar uma atitude e levar Jesus para que não O conhece”, afirma.